CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSO EDUCACIONAL DIGITAL SOBRE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
DOI:
https://doi.org/10.53628/emrede.v4i1.167Palavras-chave:
Envelhecimento. Agentes Comunitários de Saúde. Educação. Educação Continuada. CD-ROM.Resumo
Este estudo busca relatar uma experiência de construção e avaliação de um recurso educacional digital sobre o processo de envelhecimento junto a agentes comunitários de saúde. Pesquisa qualitativa, desenvolvida no município de Monte Negro (RO), Brasil. Para a construção dos conteúdos conceituais do recurso educacional, utilizou-se a técnica de sondagem; e para a avaliação: Discurso do Sujeito Coletivo. Na percepção dos agentes, o recurso educacional se apresentou adequado em suas dimensões conceituais. A mídia selecionada foi classificada como inadequada ou inconveniente. Acredita-se que, com a ampliação do acesso a novos meios e instrumentos de conversão de recursos digitais, a mídia possa ser repensada, considerando-se o contexto sociocultural e as conveniências dos agentes de saúde.
Downloads
Métricas
Referências
AMARAL, A. K. F. J.; REGIS, R. M. F. L. Sistema Estomatognático no Idoso. In: SILVA, H. J.; CUNHA, D. A. O Sistema Estomatognático: anatomofisiologia e desenvolvimento. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2011. p. 172-74.
ARAKAWA, A. M. Educação Continuada para Agentes Comunitários do Estado de Rondônia: uma abordagem fonoaudiológica sobre a saúde do idoso. 2011. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Odontológicas Aplicadas) – Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2011.
ARAKAWA, A. M. et al. Avaliação de um Programa de Capacitação em Fonoaudiologia para Agentes Comunitários de Saúde na Amazônia Brasileira. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 25, n. 2, p. 203-210, ago. 2013.
BASTOS, J. R. M.; CALDANA, M. L. (Org.). Odontologia e Fonoaudiologia: dez anos de práticas clínicas e políticas públicas em Projeto de Extensão – FOB-USP em Rondônia. Bauru: Idea Editora, 2012.
BEZERRA, F. C.; ALMEIDA, M. I.; NÓBREGA-THERRIEN, S. M. Estudos sobre Envelhecimento no Brasil: revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 155-167, ago. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180998232012000100017&lng=pt>. Acesso em: 21 jun. 2017.
BONINI, M. V.; RADANOVIC, M. Cognitive Deficits in Post-Stroke Aphasia. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 73, n. 10, p. 840-847, out. 2015. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2015001000840&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 jun. 2017.
BRASIL. Departamento de Atenção Básica. Teto, credenciamento e implantação das estratégias de Agentes Comunitários de Saúde, Saúde da Família e Saúde Bucal Unidade Geográfica: município – Monte Negro/RO. Brasília: DAB, 2017. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/historico_cobertura_sf.php>. Acesso em: 21 jun. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília, 21 out. 2011. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html>. Acesso em: 21 jun. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.528 de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Diário Oficial da União, Brasília, 19 out. 2006. p. 20.
CURIATI, J. A. E.; GARCIA, Y. M. Aspectos Propedêuticos. In: CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. p. 63-71.
DAMIANCE, P. R. M. et al. Atuação Multiprofissional no Processo de Envelhecimento: reflexões sobre o cenário atual. In: CALDANA, M. L.; BASTOS, J. R. M. Saúde do Idoso: cuidados multiprofissionais na senilidade e na senescência. Ribeirão Preto: Book Toy, 2015. p. 169-176.
DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE. CD-ROM. 2017. Disponível em: <http://decs.bvs.br/cgi-bin/wxis1660.exe/decsserver/>. Acesso em: 21 jun. 2017.
FARINA, M.; PEREZ, C.; BASTOS, D. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 5 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
FILATRO, A. Design Instrucional na Prática. São Paulo: Saraiva, 2008.
GOMES, K. O. O Agente Comunitário de Saúde e a Consolidação do Sistema Único de Saúde: reflexões contemporâneas. Physis, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p. 1143-1164, ago. 2010.
HOWE, L.M. et al. Student Assessment of the Educational Benefits of Using a CD-ROM for Instruction of Basic Surgical Skills. J Vet Med Educ., Los Angeles, v. 32, n.1, p. 138-143, feb. 2005.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE Cidades. Brasília: IBGE, 2017. Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php? lang=_EN&codmun=110140&search=rondonia|monte-negro>. Acesso em: 21 jun. 2017.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional de Saúde 2013: acesso e utilização dos serviços de saúde, acidentes e violências: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94074.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2017.
KENDALL, K. A., LEONARD, R. J., MCKENZIE, S. Common Medical Conditions in the Elderly: impacto n pharyngeal bolus transit. Dysphagia, New York, v. 19, n. 2, p. 71-7, apr. 2004.
LANDEIRO, G. M. B. et al. Revisão Sistemática dos Estudos sobre Qualidade de Vida Indexados na Base de Dados SciELO. Ciênc Saúde Colet, Rio de Janeiro, v. 16, n. 10, p. 4257-4266, out. 2011.
LEFÉVRE, F.; LEFÉVRE, A. M. C. O Discurso do Sujeito Coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). 2 ed. Caxias do Sul: Educs, 2005.
MAC-KAY, A.P.M.G. Linguagem e gerontologia. In: FERREIRA, L.P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI SCO. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004. p. 903-10.
MARZARI, C. K.; JUNGES, J. R.; SELLI, L. Agentes Comunitários de Saúde: perfil e formação. Ciênc Saúde Colet, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 873-880, 2012.
MODESTO, M. S. A. et al. Avaliação de Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde sob a Ótica dos Egressos. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, nov. 2012. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S198177462012000300003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 jun. 2017.
MOREIRA, M. F.; NOBREGA, M. M. L.; SILVA, M. I. T. Comunicação Escrita: contribuição para a elaboração de material educativo em saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 56, n. 2, p. 184-188, abr. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672003000200015&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 jun. 2017.
NÉRI, M. et al. A Lei de Moore e Políticas de Inclusão Digital. Revista Inteligência Empresarial, Rio de Janeiro, n. 14, jan. 2003.
NICHILE, M. C. F. O Fim da Televisão, um Fim ou um Recomeço? Galáxia, São Paulo, n. 29, p. 290-292, jun. 2015. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-25532015000100290&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 jun. 2017.
PAPALÉO NETO, M.; KLEIN, E. L.; BRITO, F. C. Avaliação Geriátrica Multidimensional. In: CARVALHO FILHO, E. T; PAPALÉO NETO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. p. 73-85.
PEREIRA, I. C; OLIVEIRA, M. A. C. O Trabalho do Agente Comunitário na Promoção da Saúde: revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 66, n. 3, jun. 2013.
PERES, C.R.F.B. et al. O Agente Comunitário de Saúde frente ao Processo de Trabalho em Equipe: facilidades e dificuldades. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 45, n. 4, ago. 2011.
PIMENTA, D.N. et al . A importância do ergodesign na avaliação de CD-ROM sobre dengue e doença de chagas na educação em saúde. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 147-168, jun. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462008000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 jun. 2017.
POCHO, C. L. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades em sala de aula. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
SANTO, C. E. et al. Distúrbios do Movimento no Envelhecimento: a doença de Parkinson. In: CALDANA, M. L.; BASTOS, J. R. M. Saúde do Idoso: cuidados multiprofissionais na senilidade e na senescência. Ribeirão Preto: Booktoy, 2015. p. 123-136.
SANTOS, R. L. G. dos. Usabilidade de Interfaces para Sistemas de Recuperação de Informação na web: estudo de caso de bibliotecas on-line de universidades federais brasileiras. 2006. 347 f. Tese (Doutorado em Design) – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2006.
SIRACUSA, M. G. P. et al. Efeito Imediato do Exercício de Sopro Sonorizado na Voz do Idoso. Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, São Paulo, v. 23, n. 1, p. 27-31, mar. 2011.
SOUZA, E. R. Políticas Jovens para uma População Idosa: desafios para o setor saúde. Ciênc Saúde Colet, Rio de Janeiro, v. 15, n. 6, set. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000600001&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 jun. 2017.
TRENCH, B.; ROSA, T. E. C. Nós e o Outro: envelhecimento, reflexões, práticas e pesquisa. São Paulo: Instituto de Saúde, 2011.
VALADARES, F. C.; SOUZA, E. R. Violência contra a Pessoa Idosa: análise de aspectos da atenção de saúde mental em cinco capitais brasileiras. Ciênc Saúde Colet, Rio de Janeiro, v. 15, n. 6, set. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000600014&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 jun. 2017.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Dementia: a public health priority. Geneva: World Health Organization, 2012.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Report on Knowledge for Better Health. Geneva: World Health Organization, 2004. Disponível em: <http://www.who.int/rpc/meetings/wr2004/en/index14.html>. Acesso em: 21 jun. 2017.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao submeter um artigo à revista EmRede e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à EmRede: os direitos de primeira publicação e a permissão para que EmRede redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições que permitem a distribuição, remix, adaptação e criação a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que seja atribuído o devido crédito pela criação original à Revista EmRede.
Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CC-BY).