Tecnologias assistivas no contexto da acessibilidade e mobilidade: possibilidades de inclusão digital de autistas na educação a distância
DOI:
https://doi.org/10.53628/emrede.v7i2.539Palabras clave:
Tecnologías de asistencia. Dispositivos móviles. Inclusión. Autismo. Educación a distancia.Resumen
La popularización de dos dispositivos móviles permite que las nuevas configuraciones de ensino y aprendizaje se desarrollen en un escenario de movilidad. No contexto da Educação a Distância (EaD), os recursos disponíveis nesses aparelhos, bem como os aplicativos desenvolvidos como tecnologia assistiva para autistas, pueden ser potenciais emergentes para a inclusão de estudantes, promovendo acessibilidade em consonância com a perspectiva da educação inclusiva. Nessa concepção, este trabajo, que é uma versão expandida do estudo apresentado no ESUD 2019, possui abordagem qualitativa e caráter exploratório e tem por objetivo elencar aplicativos para dispositivos móveis, que promovam acessibilidade e inclusão digital e educacional de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) en la modalidad EaD.
Descargas
Métricas
Citas
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ANDREIS, I.; RIGO, S. J. Educautism: Um sistema personalizável para o apoio à educação de crianças diagnosticadas com o transtorno do espectro autista. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 16, n. 1, p. 1-10, jul. 2018. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/renote/article/view/85924. Acesso em: 28 ago. 2019.
APDIF. Aprendizagem Diferente. Disponível em: http://apdif.com/. Acesso em: 24 abr. 2019.
BERSCH, R. C. R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: Assistiva, 2017. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf. Acesso em: 24 abr. 2019.
BRASIL. Congresso Nacional. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. IBGE: Censo 2010. Disponível em: http://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: 26 ago. 2019.
BRASIL. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 27 dez. 2012. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm. Acesso em: 28 ago. 2019.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União. Brasília, DF, 06 jul. 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 05 abr. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 28 ago. 2019.
BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. Brasília: Corde, 2009.
BRITTO, T. C. P. et al. GAIA: uma proposta de guia de recomendações de acessibilidade web com foco em aspectos do autismo. 2016. 257 f. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8683. Acesso em: 07 nov. 2018.
CAMINHA, V. L.; ASSIS, J. H. L. M. de; ALVES, P. P. (Org.). Autismo: vivências e caminhos. São Paulo: Blucher, 2016.
CANDIDO, V. M. A. O "LIA": uma tecnologia assistiva no processo de construção de narrativas para alunos com autismo. 2018. 128f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Profissional em Formação de Professores – PPGPFP) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande. Disponível em: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3285. Acesso em: 28 ago. 2019.
CINTRA, R. G. G.; JESUINO, M. S.; PROENÇA, M. A. M. As possibilidades da EaD no processo de inclusão no ensino superior da pessoa com autismo: um estudo de caso. Revista de Educação, v. 14, n. 17, p. 1-86, maio 2015. Disponível em: https://revista.pgsskroton.com/index.php/educ/article/view/1810/1719. Acesso em: 28 ago. 2019.
CORRÊA, Y.; VIEIRA, M. C.; SANTAROSA, L. M. C.; BIASUZ, M. C. V. Aplicativos de tradução para Libras e a busca pela validade social da Tecnologia Assistiva. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO – SBIE, 25., 2014, Dourados. Anais [...]. Dourados: SBC, 2014. Disponível em: https://br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/2942. Acesso em: 28 ago. 2019.
CORTELAZZO, I. B. C. Formação de professores para uma educação inclusiva mediada pelas tecnologias. In: OMOTE, S. (org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura. Acadêmica, 2012, p. 93-120.
GASPARETTO, M. E. R. F. Tecnologias assistivas e práticas pedagógicas inclusivas: deficiência visual. In: OMOTE, S. (org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura. Acadêmica, 2012, p. 159-183.
GIL, M. Educação inclusiva: o que o professor tem a ver com isso? São Paulo: Ashoka Brasil, 2005.
KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2012.
LIMA, C. R. U. Acessibilidade tecnológica e pedagógica na apropriação das tecnologias de informação e comunicação por pessoas com necessidades educacionais especiais. 2003. 186f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/3709/000391527.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 28 ago. 2019.
MUGNOL, M. A educação a distância no Brasil: conceitos e fundamentos. Revista Diálogo Educacional, v. 9, n. 27, p. 335-349, jul. 2009. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/index.php/ dialogoeducacional/article/view/3589/3505. Acesso em: 28 ago. 2019.
PASTORELLO, L. M. Perspectiva do estudo da Linguagem no Autismo. In: ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B.; KUCZYNSKI, E. Autismo Infantil: Novas tendências e perspectivas. São Paulo: Atheneu, 2007, p. 131-155.
ROPOLI, E. A.; MANTOAN, M. T. E.; SANTOS, M. T. C. T.; MACHADO, R. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010.
ROSA, V. I. Design inclusivo: processo de desenvolvimento de prancha de comunicação alternativa e aumentativa para crianças com transtorno do espectro do autismo utilizando realidade aumentada. 2018. 213f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Design), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/174392. Acesso em: 28 ago. 2018.
SILVA, J.; BRAGA, J. C.; DAMACENO, R. Estudo de Aplicativos Móveis para Deficientes Visuais no Âmbito Acadêmico. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO – SBIE,26. , 2015, Maceió. Anais [...]. Maceió: SBC, 2015. Disponível em: https://br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/5348/3711. Acesso em: 28 ago. 2019.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005.
VIEIRA, M.; CONFORTO, D. Aprendizagem Móvel e Multimídia: a produção de material pedagógico na perspectiva BYOD. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 26, 2015, Maceió. Anais [...]. Maceió: SBC, 2015. Disponível em: https://www.br-ie.org/pub/index.php/wie/article/view/4996/3406. Acesso em: 27 ago. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Lisiane Corrêa Gomes Silveira, Jaison Marques Luiz, Lisandra Xavier Guterres, Luís Fernando da Silva Mendes, Luis Otoni Meireles Ribeiro
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Al enviar un artículo a la Revista EmRede y aprobarlo, los autores aceptan transferir, sin remuneración, los siguientes derechos a EmRede: los derechos de primera publicación y el permiso para que EmRede redistribuya este artículo y sus metadatos para indexar y hacer referencia a sus los editores consideren apropiado. En virtud de aparecer en esta revista de acceso público, los artículos son de uso gratuito, con atribuciones que permiten la distribución, remezcla, adaptación y creación en base a su trabajo, incluso con fines comerciales, siempre y cuando se dé el debido crédito a la creación originala la Revista EmRede.
Licencia Creative Commons - Atribución 4.0 Internacional (CC-BY).