OS POLOS DE APOIO PRESENCIAIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: QUE ESPAÇOSTEMPOS SÃO ESSES?
DOI:
https://doi.org/10.53628/emrede.v4i2.211Palabras clave:
cotidiano, rede sociotécnica, currículo praticado, educação a distância, formação de professoresResumen
Este artigo tem como objetivo discutir a importância das práticas realizadas nos polos de apoio presencial na construção dos currículos de formação de professores dos cursos oferecidos na modalidade semipresencial. Para tal, utilizamos uma abordagem do tipo etnográfica, embasada nos pressupostos da antropologia das ciências e das técnicas, em diálogo com os estudos do cotidiano. Traz os resultados de um trabalho realizado em dez polos do Estado do Rio de Janeiro, durante dois anos, envolvendo os estudantes numa perspectiva de formação pela pesquisa. Como resultado, apontamos para a pluralidade dos polos e suas invenções cotidianas que modificam as propostas curriculares oficiais e agem como atores de uma rede sociotécnica.
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