“Inteligências artificiais não substituem o papel do professor”- ChatGPT em entrevista

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53628/emrede.v10i.960

Palavras-chave:

ChatGPT, Formação inicial de professores, História

Resumo

As Inteligências Artificiais vieram desafiar as práticas educativas despoletando a necessidade de repensar os seus princípios, modos de ação e de avaliação. No âmbito da formação inicial de professores pautada pelo construtivismo social foi realizada, por um estudante, uma entrevista ao ChatGPT. Partilha-se uma análise das questões e das respostas obtidas do ChatGPT, destacando-se a necessidade de um professor reflexivo e o desenvolvimento de pensamento crítico e independente.

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Biografia do Autor

Sara Dias-Trindade, Universidade do Porto (UP), Porto, Douro Litoral, Portugal, trindade.sara@gmail.com

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Marília José do Gago Alves Quintal, Universidade do Minho (UMinho), Braga, Minho, Portugal, mgago@ie.uminho.pt

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Nélson Rodrigues Paulo, Universidade do Minho (UMinho), Braga, Minho, Portugal, nelson83paulo@gmail.com

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Publicado

2023-11-06

Como Citar

Dias-Trindade, S., Quintal, M. J. do G. A., & Paulo, N. R. (2023). “Inteligências artificiais não substituem o papel do professor”- ChatGPT em entrevista. EmRede - Revista De Educação a Distância, 10. https://doi.org/10.53628/emrede.v10i.960

Edição

Seção

Dossiê - O Futuro da Educação na Transpandemia